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segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Review - O Paradoxo Cloverfield (2018)




O filme foi uma surpresa da Netflix, anunciado e no mesmo dia lançado na plataforma online, terceiro filme da franquia idealizada por J.J. Abrams. No primeiro mesmo sendo um filme de ficção cientifica explora o lado humano da situação, como a humanidade reagiria em uma situação critica como uma invasão e foi elogiado por ocultar o monstro porque ele era apenas o catalisador dos ações de todos os personagens.
No segundo mostra as consequências dos acontecimentos do primeiro mas focando um apenas alguns personagens  e de novo em quais seriam as reações ou atitudes que as pessoas desenvolvem quando enfrentam desespero, violência, etc.
E chegamos ao terceiro que pelo premissa promete explicar como surgiu os monstros que surgiram no primeiro filme e já que a resposta é satisfatória sim, não é nada inovadora porque nos lembra de vários outros filmes do gênero como Alien, Interstellar, Contato, etc. O elenco tem alguns nomes conhecidos como Daniel Bruhl(Rush e Bastardos Inglórios) e a personagem de Mbatha-Raw( San Junipero - Black Mirror) é a personagem que é mais desenvolvida pois acompanhamos a vida dela antes da missão que depois vai causar um grande dilema na personagem na reta final do filme já tinha sido explorado bem melhor no filme A Outra Terra (2011) que tem a mesma temática desse e o drama é bem mais interessante, vão por mim , vale a pena dar uma chance. 
Acaba se tornando um filme esquecível do gênero assim como  o filme Vida (2017) que bebeu de várias fontes e n~so entregam nada de novo.

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